sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Ei, foge não!

A gente se acostuma mal com coisas tão simples... Acho engraçado. De verdade. Quando menos se espera, pronto. Já fui fisgada por detalhes. E o que não falta é aquela vontade imatura e tão humana de fugir, sumir no tempo. Me privar do que me faz bem pra não me fazer mal. E nessa vontade de fugir, você acaba fugindo de você mesmo. Do que você é. E quando cai na real, ei! Não sou eu! Nunca fui assim... Quando foi que me perdi que mal lembro? E o labirinto de respostas, dúvidas e angústias sobe, bem aqui na minha frente, me tornando incapaz de enxergar coisas além das perguntas e suposições que não saem da minha mente na hora de dormir. Mas... eu não quero fugir. Não quero sumir. Quero viver tudo isso de novo e quantas vezes me for possível. Quero me sentir viva! Porque vale a pena, eu sei que vale. Sempre vai valer.

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