quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Seja inteira. Seja suficiente. Seja soma. Transborde. Não há mal, nem bem, que caiba num só. Mas seja.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

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Às vezes, a única coisa que a gente precisa é mudar. Que seja pouco, mas que pertença ao muito do que se é. Coisa boba, sabe? Detalhes que transformam o contexto. Chega de inércia. Chega do conforto do mais do mesmo...

A gente precisa mudar. Mudar o percurso, o jeito de andar, de olhar pra frente. Essa mania que a gente tem de ler e reler - e ler de novo! - capítulos já escritos e que precisam de um ponto. Não necessariamente um final, mas de uma oportunidade de começar um novo parágrafo. Entrar e estar em movimento. Pra frente, sempre, mesmo que o que está do lado continue o mesmo. A gente precisa mudar. Dia-a-dia de conversão.

O engraçado é que a gente precisa mudar pra voltar justamente ao que era. Pra recuperar o que sempre foi. É hora de levantar, olhar pra frente, caminhar sem rumo. E que delícia é não ter pra onde ir, mas saber exatamente onde quer chegar e o que te espera.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

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Não procuro quem me complete, porque, de certa forma, é me subtrair de mim. Quero soma. Procuro quem me acrescente.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Tudo no lugar.

Quando eu for mãe, vou ensinar meu filho a não sair do quarto enquanto não tiver guardado todos os brinquedos na caixa de volta. Quem sabe, assim, quando ele crescer aprenda a não deixar nada bagunçado.

Mais importante: que não bagunce a vida de ninguém, e saia sem reorganizar nada.

Porque é muito fácil entrar na vida de alguém e bagunçar tudo. Mudar rotina, planos, metas, convicções... Até quando lhe servir. Depois, quando não serve mais, deveria ser proibido por Lei resolver ir embora, assim, do nada.

Por isso eu digo. Aprenda a colocar os brinquedos de volta na caixa bem bonitinho desde cedo. Melhor do que bagunçar a vida de alguém, perceber que não vai dar conta de arrumar de volta e ir embora. E me deixar reorganizar toda a bagunça que você fez, sozinha.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Abrindo o baú

Hoje, a Natália Verceze, uma amiga muito querida me lembrou de um texto que escrevi pra ela em 2007.

"Talvez Deus queira que encontremos algumas poucas pessoas erradas antes de encontrarmos a pessoa certa. Então, quando finalmente encontrarmos a pessoa certa, saberemos ser gratos por essa dádiva. Quando a porta da felicidade se fecha, uma outra se abre. Mas, frequentemente, olhamos por tanto tempo para a porta fechada que não vemos a outra que está aberta para nós. É verdade que não sabemos o que temos até perdermos algo, mas é também verdade que não sabemos que o perdemos até sermos "pegos de surpresa".

Amar alguém nunca garante que você será amado; não espere amor em troca. Simplesmente espere que o amor cresça no coração das outras pessoas. Mas se não crescer, fique feliz porque, pelo menos, ele cresceu no seu coração. Leva-se somente um minuto para se apaixonar por alguém, uma hora para gostar de alguém e um dia para amar alguém. Mas leva-se uma vida inteira para esquecer alguém.

Não se deixe levar pela aparência, pois poderá decepcionar-se. Procure alguém que faça você sorrir, porque somente um sorriso pode fazer brilhar um dia de trevas. Encontre alguém que faça o seu coração sorrir. Existem momentos na vida que você sente tanta saudade de alguém, que só tem vontade de pegá-la em seus sonhos e traze-la para realidade. Sonhe com o que você quiser sonhar. Vá aonde quiser ir. Esteja onde quiser, porque você só tem uma única vida e uma única chance de fazer todas as coisas que quiser fazer. As pessoas mais felizes, não necessariamente têm o melhor de tudo, elas simplesmente aproveitam o máximo as coisas que aparecem no caminho delas..."

Hora de olhar pro passado e perceber que eu sou e sempre fui muito mais forte do que aparento.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Ei, foge não!

A gente se acostuma mal com coisas tão simples... Acho engraçado. De verdade. Quando menos se espera, pronto. Já fui fisgada por detalhes. E o que não falta é aquela vontade imatura e tão humana de fugir, sumir no tempo. Me privar do que me faz bem pra não me fazer mal. E nessa vontade de fugir, você acaba fugindo de você mesmo. Do que você é. E quando cai na real, ei! Não sou eu! Nunca fui assim... Quando foi que me perdi que mal lembro? E o labirinto de respostas, dúvidas e angústias sobe, bem aqui na minha frente, me tornando incapaz de enxergar coisas além das perguntas e suposições que não saem da minha mente na hora de dormir. Mas... eu não quero fugir. Não quero sumir. Quero viver tudo isso de novo e quantas vezes me for possível. Quero me sentir viva! Porque vale a pena, eu sei que vale. Sempre vai valer.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Significa?

"Gente, Natal significa família, e não presente!"

"Jesus, eu te agradeço pela família que eu tenho. Eu adoro a minha família, é a melhor pra mim. Muito obrigado, Jesus. Eu te amo!"

Caio tem 6 anos. E sabe muito mais sobre o natal do que muita gente cristã velha por aí.